Baiano está entre vítimas pisoteadas em baile funk de São Paulo
“Ele vendia produto de limpeza em caminhão, pagava o aluguel da casinha dele e volta e meia ia ver a gente ou a gente ia lá ver ele. Era um menino tranquilo, se fosse menino errado eu não ia negar”, afirmou a cunhada de Mateus, Sílvia Ferreira Gonçalvez, ao jornal Agora.
O jovem estava há cinco anos em São Paulo. Ele será sepultado no município de Maracás, no Centro-Sul baiano, a 350 km de Salvador.