MP-BA investiga agressões da Guarda Municipal a professores de Salvador durante protesto em greve
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriu inquérito para investigar agressões físicas cometidas pela Guarda Municipal de Salvador a professores da rede municipal, durante protesto feito em agosto do ano passado, em frente à sede da Secretaria de Educação de Salvador (Smed). Na época, a categoria estava em greve.
Segundo publicação no Diário Oficial da Justiça desta sexta-feira (18), a investigação foi instaurada a partir de representação oferecida pelo cidadão Leonardo Teixeira Santos. O caso está com a 4ª Promotoria de Justiça da Cidadania de Salvador e apura se houve improbidade administrativa nas agressões.
Segundo a APLB, sindicato que representa a categoria, os funcionários públicos foram atingidos por spray de pimenta, teriam sido empurrados pelos guardas e ainda ficaram sob a mira de armas. Na ocasião, os professores tinham acampado em frente à Smed para pressionar a prefeitura a atender reivindicações de reajuste salarial. A secretaria, por outro lado, reclamou que os manifestantes estavam impedindo o acesso de funcionários da pasta ao órgão.
As imagens do confronto entre professores e guardas municipais, como a que guardas apontam armas para os educadores, geraram críticas à ação, considerada truculenta. Como resposta à repercussão negativa do caso, o prefeito ACM Neto pediu investigação da conduta dos homens da órgão. “Se ficar constatado qualquer excesso, deverão ser tomadas as medidas cabíveis”, disse Neto na época.
Segundo publicação no Diário Oficial da Justiça desta sexta-feira (18), a investigação foi instaurada a partir de representação oferecida pelo cidadão Leonardo Teixeira Santos. O caso está com a 4ª Promotoria de Justiça da Cidadania de Salvador e apura se houve improbidade administrativa nas agressões.
Segundo a APLB, sindicato que representa a categoria, os funcionários públicos foram atingidos por spray de pimenta, teriam sido empurrados pelos guardas e ainda ficaram sob a mira de armas. Na ocasião, os professores tinham acampado em frente à Smed para pressionar a prefeitura a atender reivindicações de reajuste salarial. A secretaria, por outro lado, reclamou que os manifestantes estavam impedindo o acesso de funcionários da pasta ao órgão.
As imagens do confronto entre professores e guardas municipais, como a que guardas apontam armas para os educadores, geraram críticas à ação, considerada truculenta. Como resposta à repercussão negativa do caso, o prefeito ACM Neto pediu investigação da conduta dos homens da órgão. “Se ficar constatado qualquer excesso, deverão ser tomadas as medidas cabíveis”, disse Neto na época.
Procurada pelo BNews, a Guarda Municipal de Salvador informou que não iria se posicionar sobre o assunto, já que ainda não foi notificada pelo MP-BA.