A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, simplesmente ignorou a campanha de disseminação em massa de notícias contra Fernando Haddad que beneficiaram a candidtura de Jair Bolsonaro e recomendou a aprovação da contas do presidente eleito; as "ressalvas" apontadas por Dodge diz respeito a irregularidades no valor de R$ 171 mil, o que representa 3,9% do total de gastos, mas ressalta que o parecer técnico aponta que as inconsistências encontradas não comprometem a prestação de contas da campanha; avaliação das contas de Bolsonaro e seu vice, general Hamilton Mourão, será feita pelo plenário do TSE no dia 4 de dezembro